O BORDADO


Bom depois da reunião do JUEC de sábado sobre sofrimento, onde as vezes não entendemos o acontece em nossas vidas, deixamos está mensagem para vocês refletirem.


Quando eu era pequeno, minha mãe costurava muito. Eu me sentava no chão, brincando perto dela, e sempre lhe perguntava o que estava fazendo.
Respondia que estava bordando. Todo dia eram a mesma pergunta e a mesma resposta. Observava seu trabalho de uma posição abaixo de onde ela se encontrava sentada e repetia:

"Mãe, o que a senhora está fazendo"?

Dizia-lhe que, de onde eu olhava, o que ela fazia me parecia muito estranho e confuso. Era um amontoado de nós, e fios de cores diferentes, compridos, curtos, uns grossos e outros finos. Eu não entendia nada.
Ela sorria, olhava para baixo e gentilmente me explicava:

"Filho, saia um pouco para brincar e quando terminar meu trabalho eu chamo você e o coloco sentado em meu colo. Deixarei que veja o trabalho da minha
posição".

Mas eu continuava a me perguntar lá de baixo:
"Por que ela usava alguns fios de cores escuras e outros claro? Por que me pareciam tão desordenados e embaraçados? Por que estavam cheios de pontas e nós? Por que não tinham ainda uma forma definida? Por que demorava tanto para fazer aquilo"?
Um dia, quando eu estava brincando no quintal, ela me chamou:
"Filho, venha aqui e sente em meu colo".
Eu sentei no colo dela e me surpreendi ao ver o bordado. Não podia crer! Lá de baixo parecia tão confuso! E de cima vi uma paisagem maravilhosa!
Então minha mãe me disse:
"Filho, de baixo, parecia confuso e desordenado porque você não via que na parte de cima havia um belo desenho. Mas, agora, olhando o bordado da minha posição, você sabe o que eu estava fazendo".
Muitas vezes, ao longo dos anos, tenho olhado para o céu e dito:
"Pai, o que estás fazendo"?
Ele parece responder: "Estou bordando a sua vida, filho".
E eu continuo perguntando:
"Mas está tudo tão confuso... Pai, tudo em desordem. Há muitos nós, fatos ruins que não terminam e coisas boas que passam rápido. Os fios são tão escuros. Por que não são mais brilhantes"?

O Pai parece me dizer:
"Meu filho, ocupe-se com seu trabalho, descontraia-se, confie em Mim...e Eu farei o meu trabalho. Um dia, colocarei você em meu colo e então vai ver o plano da sua vida da minha posição".
Muitas vezes não entendemos o que está acontecendo em nossas vidas. As coisas são confusas, não se encaixam e parece que nada dá certo. É que estamos vendo o avesso da vida!
Do outro lado, Deus está bordando.

Pensem nisso.
E fiquem com Deus
Maycoll







O nadador salvo pela sombra...


Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho. Alguém intrigado com aquele comportamento lhe perguntou qual a razão daquele hábito. O nadador sorriu e respondeu: Há alguns anos eu era um professor de natação. Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnifica cruz.

Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem. Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança, aprendi que Jesus tinha morrido na cruz para nos salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram a mente e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus. Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos.

Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água... Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina. Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu último salto. Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu para me salvar. Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes de saltar na água...

Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos apressar ou retardar as coisas, pois tudo acontecerá no seu devido tempo e esse tempo é o tempo Dele e não o nosso...

Pense nisso e repasse, alguém pode estar precisando ler isso hoje!!!!





Importante é o Foco...


Um paciente vai num consultório e diz pro psiquiatra:

- Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!

- Deixe-me tratar de você durante dois anos. - diz o psiquiatra. - Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.

- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.

- R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra.

- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.

Passados seis meses, eles se encontram na rua.

- Por que você não me procurou mais? - pergunta o psiquiatra.

- A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos = R$ 37.440,00, ia ficar caro demais, aí um sujeito num bar me curou por 10 reais.

- Ah é? Como? - pergunta o psiquiatra.

O sujeito responde:

- Por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama...

Muitas vezes o problema é sério, mas a solução pode ser muito simples...

HÁ GRANDE DIFERENÇA ENTRE: Foco no problema e foco na solução...

Foque uma solução ao invés de ficar pensando no problema.

PENSEM NISSO...

Maycoll





Geração Jovem.

Os pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) afirmam que o Brasil terá o maior pico de população jovem entre 15 e 29 anos, em 2010, podendo chegar a 51 milhões nesta faixa etária. Em 2000, o país tinha 47 milhões de pessoas com essas idades e essa característica é apontada como resultado da dinâmica demográfica nas décadas de 1970 e 1980, conhecida como “onda jovem”. Os dados foram analisados no livro Juventude e Políticas Sociais no Brasil, divulgado nesta terça-feira (19) pelo Ipea.


A caracterização de um país jovem pelos pesquisadores ocorreu pela proporção de pessoas com menos de 15 anos na sociedade. Em 1920, era de 44,3% da população e as pessoas na faixa etária de 15 a 29 anos representava 28,2% da população. A partir de 1970, por conta da queda da fecundidade, a proporção começou a diminuir. Em 2000, as crianças e jovens representavam cerca de 58% da população.


O aumento da mortalidade entre os jovens ocorre por violência ou por acidentes e suicídios. Em 2006, 77% das mortes entre homens de 15 a 29 anos tiveram essas causas. A baixa fecundidade e a mortalidade de jovens são apontadas pelos pesquisadores como as principais razões para a estabilização do crescimento de jovens no país.

Jovens são as maiores vítimas da violência no país


O livro mostra que os jovens aparecem nas estatísticas do país como as maiores vítimas de violência, principalmente de homicídios. Os dados sobre os agressores também indicam que os jovens também aparecem como autores de mortes e lesões corporais. Estudos apontam que deve haver ressalvas na criminalização precoce dos jovens e que políticas de repressão focadas para essa faixa etária, sem cuidados, tende a favorecer a conduta errada da juventude.

No Brasil, a faixa etária de 15 a 29 anos é considerada de alto risco, quando deveria ser uma das mais saudáveis do ciclo vital. No que se trata do abuso de drogas, o grupo com idade de 18 a 24 anos é o que registra as maiores porcentagens de dependentes de álcool, com 19,2% contra 12,3% do total de todas as idades. A partir dos 12 anos. Os jovens dependentes do sexo masculino prevalecem com 27,4% contra 12,1% do sexo feminino. O conjunto de homens de todas as faixas etárias é de 27,4% contra 19,5% das mulheres.

Reportagem completa no G1





Ano da graça de Deus.

No final de 2009 tivemos um show na Paróquia São Pedro - Guarapari - ES, com Eros Biondini onde ele proclamava que 2010 seria o ano da graça do Senhor. Assim o grupo JUEC iniciou o ano com este pensamento.

Na nossa primeira reunião foram expostas 3 perguntas para reflexão do grupo:
1 - O que não podemos levar para 2010, por que não está de acordo com as nossas vidas?
2 - O que precisamos começar?
3 - O que precisamos continuar? Algo que foi bom e que precisamos dar continuidade.

Ano novo vida nova, este foi o principal ponto debatido. Ter como exemplo o ano de 2009 para consertar nossos erros em 2010, continuar projetos bons que devem ser levados em frente.
FOCO na vida em comunidade, e na vida participativa da igreja.

Isso pois para muitos o ano de 2009 foi um ano de realizações e conquistas pessoais que tomaram muito tempo e dedicação fazendo com que muitos jovens se afastassem da igreja. Então a proposta é que em 2010 possamos dedicar um tempo maior aos serviços de Deus para que ele possa nos fazer instrumentos de graça.

Diante da palavra LUCAS 4, 16-19:
16. Dirigiu-se a Nazaré, onde se havia criado. Entrou na sinagoga em dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para ler. 17. Foi-lhe dado o livro do profeta Isaías. Desenrolando o livro, escolheu a passagem onde está escrito. 18. O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu; e enviou-me para anunciar a boa nova aos pobres, para sarar os contritos de coração, 19. para anunciar aos cativos a redenção, aos cegos a restauração da vista, para pôr em liberdade os cativos, para publicar o ano da graça do Senhor.

Temos a certeza que precisamos estarmos cheios do Espirito Santo para que possamos deixar Deus agir em nossas vidas e fazer deste ano "o ano da graça do senhor" e assim deixar "transparecer em nos os traços de Deus".

Amém.
E fiquem com Deus.
Maycoll


Bom pessoal hoje após alguns dias parado, está voltando o Grupo de Jovens JUEC.

O grupo tem suas reuniões na Matriz São Pedro em Muquiçaba, as 19:30, logo após a missa.
Sintam-se todos convidados a participar.






Todos os dias fazemos escolhas em nossas vidas. Algumas escolhas são simples; outras, mais complexas. Escolhemos a roupa, o sapato, a alimentação, o trajeto. Escolhemos a escola, o trabalho, as prioridades. Como não é possível resolver todos os problemas de uma única vez, vamos escolhendo aqueles que precisam ser solucionados antes. Escolhemos no supermercado, na loja, a forma de pagamento. Algumas escolhas simples ficam complicadas quando complicamos a vida. Fazer um almoço se torna um calvário para quem está angustiado. Ter de escolher o que fazer e que agrade às outras pessoas da família parece um trabalho insano.
Escolher a escola dos fihos. Escolher a mudança de emprego. Aos poucos as escolhas vão exigindo mais reflexão e o resultado da escolha vai ficando mais sério. Uma coisa é escolher a comida errada no cardápio e decidir que não vai pedir mais aquele prato. Outra coisa é perceber que casou com a pessoa errada. A escolha do casamento tem de ser mais demorada do que a do produto de uma prateleira em um supermercado.
Como somos imperfeitos, a dúvida sempre fará parte de nossas escolhas. E é diante da dúvida que amadurecemos. Pessoas que têm certezas absolutas erram mais e sofrem mais com isso.
A dúvida nos torna mais humildes, mais abertos ao diálogo. Nesses momentos é que percebemos nossa maturidade frente aos obstáculos. Os mais concretos ou os mais abstratos.
Neste início de ano, uma modesta sugestão:
Diante das dúvidas que surgirem, escolha o amor.
Diante de sentimentos mesquinhos, como a inveja, o ciúme, a vingança; escolha o amor. Antes de falar, pense. Mas pense com amor.
Antes de agredir, lembre-se de que o tempo da cicatriz é mais demorado do que o tempo do comedimento.
Antes de usar a palavra como instrumento de maldizer, lembre-se de que o silêncio é o grande amigo e de que, na dúvida, o outro deve receber a sua compaixão.
Diante do comodismo, da alienação, escolha o amor em ação. Assim fizeram os apóstolos, mesmo sabendo que seriam incompreendidos; assim fez Francisco de Assis quando ousou chamar a todos de irmãos; ou Dom Bosco com os jovens que só se aquietavam quando se sentiam amados. Assim fez Madre Tereza de Calcutá que fazia a escolha do amor diante de cada próximo que dela precisasse. Diante da boa dúvida, é bom pedir ajuda.
Para os irmãos e para Deus, a essência do Amor. Os desafios são muitos. É por isso que sozinho fica difícil. Como diz a canção: “Eu pensei que podia viver por mim mesmo. Eu pensei que as coisas do mundo não iriam me derrubar”.
E a oração continua e, com ela, nossa certeza: “Tudo é do Pai. Toda honra e toda glória. É Dele a vitória alcançada em minha vida”.
Que sejamos responsáveis em nossas escolhas simples ou mais complexas. Mais uma vez, com amor, tudo fica mais fácil e mais bonito!

Via: Canção Nova, créditos para @gabriel_chalita





De que mais precisamos deste mundo, senão de comunicação?

Senhor, Tu que és a verdadeira Comunicação, a Palavra eterna do pai, o sopro de Deus que gera vida, somente Tu podes nos indicar o caminho das relações humanas, cristãs, de que o mundo carece.
A pessoas procuram. Os povos anseiam. As nações buscam, enquanto erram nos acertos.
Temos fome e sede de comunicação.
Aquela que faz as pessoas se respeitarem, se solidarizarem. Aquela que constrói pontes. Diálogo.
Aquela comunicação que não nasce da pura tecnologia, mas que usando os meios de comunicação, constrói a justiça, o amor. Desperta a ética. Traz a felicidade.
O gosto, já tão perdido, de estarmos juntos, ao redor da mesma mesa do pão, da solidariedade, do reconhecimento, enfim, de que somos humanos e irmãos.
Temos motivo para ter esperança, porque tu vieste com uma lógica tão diferente daquela que nossas vidas seguem, mas que se esvaziam rapidamente, porque o brilho do mercado se esvai e a frustração fica. Temos motivo para a esperança, porque nasceu a comunicação!
Tu mesmo, Senhor, te tornaste comunicação, para nos dar o exemplo de superar o medo e abrir o coração para que, nele, tu faças o presépio onde nascer.
De novo!







Utilidade Pública

Urgência! É com esse sentimento que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Cáritas Brasileira, organismo vinculado a CNBB, está lançando uma Campanha de ajuda às vítimas do terremoto que atingiu o país caribenho, na noite do dia 12, vitimando milhares de pessoas, dentre elas a fundadora da Pastoral da Criança, Drª Zilda Arns.


Diante das consequências desta tragédia, a CNBB, em conjunto com a Cáritas Brasileira, lança a Campanha SOS HAITI em socorro à população atingida pelo terremoto.

Com esta campanha, a Igreja pretende fazer um apelo a todas as comunidades, paróquias, dioceses e a sociedade em geral para que organizem coletas em favor do povo haitiano, sugerindo que o dia 24 de janeiro, domingo, seja dedicado a orações pelas vítimas, reflexões e coletas em dinheiro.

O resultado da campanha brasileira SOS HAITI se integra a campanha mundial promovida pela Caritas Internacionalis em resposta ao chamado do papa Bento XVI para a solidariedade da Igreja ao povo haitiano.

As doações em dinheiro podem ser depositadas nas contas bancárias abertas exclusivamente para a campanha e serão destinadas às ações de socorro imediato, reconstrução e recuperação das condições de vida do povo haitiano.

“Tanto mais urgente se apresenta agora o desafio da solidariedade, para um país que já vivia em condições de extrema precariedade. O apelo precisa ser respondido, sobretudo pelo Brasil, em vista de duas vinculações especiais que neste episódio ligam nosso país com o Haiti, primeiro é a presença do contingente do Exército brasileiro, segundo é o falecimento da doutora Zilda Arns”, foi o que expressou, em artigo enviado a CNBB, dom Demétrio Valentine, bispo de Jales (SP), a respeito da urgência em ajudar o povo haitiano.

As contas para depósito são: Banco Bradesco, Agência: 0606 Conta Corrente: 70.000-2; Caixa Econômica Federal OP: 003, Agência: 1041 Conta Corrente: 1132-1; ou Banco do Brasil, Agência: 3475-4 Conta Corrente: 23.969-0

Mais informações acesse o site da Cáritas Brasileira, www.caritas.org.br ou ligue (61) 3214-5400.



Olá pessoal.

Meu nome é Maycoll e vou estar com vocês postando novidades do mundo cristão, notícias, mensagens informações entre outros.
Sei que existem muitos blogs cristãos pela net, porém "Juntos somos mais", e mesmo que hajam muitos, o numero não é suficiente para levar a palavra de Deus aos que necessitam.
Bom, deixo uma mensagem de estréia com vocês para demostrar como todas as pessoas são importântes:


O RELÓGIO


O colégio onde eu estudava, ainda menino, costumava encerrar o ano letivo com um espetáculo teatral. Eu adorava aquilo, porém nunca fora convidado para participar, o que me trazia uma secreta mágoa. Quando fiz onze anos avisaram-me que, finalmente, ia ter um papel para representar. Fiquei felicíssimo, mas esse estado de espírito durou pouco: escolheram um colega meu para o papel principal. A mim coube uma ponta, de pouca importância. Minha decepção foi imensa. Voltei para casa em pranto. Mamãe quis saber o que se passava e ouviu toda a minha estória, entre lágrimas e soluços. Sem nada dizer ela foi buscar o bonito relógio de pulso de papai e colocou-o em minhas mãos, dizendo: - Que é que você está vendo? - Um relógio de ouro, com mostrador e ponteiros.

Em seguida, mamãe abriu a parte traseira do relógio e repetiu a pergunta:- E agora, o que está vendo?- Ora, mamãe, aí dentro parece haver centenas de rodinhas e parafusos. Mamãe me surpreendia, pois aquilo nada tinha a ver com o motivo do meu aborrecimento. Entretanto, calmamente ela prosseguiu: - Este relógio, tão necessário ao seu pai e tão bonito, seria absolutamente inútil se nele faltasse qualquer parte, mesmo a mais insignificante das rodinhas ou o menor dos parafusos.
Nós nos entrefitamos e, no seu olhar calmo e amoroso, eu compreendi sem que ela precisasse dizer mais nada. Essa pequena lição tem me ajudado muito a ser mais feliz na vida. Aprendi, com a máquina daquele relógio, quão essenciais são mesmo os deveres mais ingratos e difíceis, que nos cabem a todos. Não importa que sejamos o mais ínfimo parafuso ou a mais ignorada rodinha, desde que o trabalho, seja para o bem de todos. E percebi, também, que se o esforço tiver êxito o que menos importa são os aplausos exteriores. O que vale mesmo é a paz de espírito do dever cumprido...
Seja bem vindo!
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